Finais da Superliga 2024/2025 serão disputadas em São Paulo

As finais da temporada 2024/2025 da Superliga de Vôlei vão voltar a acontecer em São Paulo, depois de 15 anos sem uma partida pela final no estado paulista. O anúncio foi dado pelo presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Radamés Lattari, na última semana.

A última vez em que uma final foi decidida em São Paulo foi na temporada de 2009/2010, quando o Osasco venceu o Rio de Janeiro pelo feminino e o Florianópolis derrotou o Montes Claros pelo masculino.

A decisão foi tomada pensando em levar o esporte para todas as regiões do país, compromisso da CBV, além de ter o intuito de aproximar o público dos ídolos do esporte e incentivar o surgimento de novos atletas.  “A gente tem feito o possível para levar o voleibol a todos os cantos do país”, disse o presidente da CBV e ex-atleta.

Ainda sem data e local definidos, as apostas são de que a final deve acontecer no Ginásio do Ibirapuera, onde aconteceram as finais da temporada de 2009/2010. atualmente, a Superliga 24/25 está nas etapas classificatórias, na qual se classificam as oito melhores equipes para a semifinal.

Na última temporada, o Sesi Bauru foi o campeão pelo masculino depois de vencer o Vôlei Renata, de Campinas, enquanto que pelo feminino o Minas venceu o Praia Clube e levou o título.

Nesta semana, os próximos jogos acontecem neste sábado entre o Barueri e o Minas às 18h e entre o Pinheiros contra o Praia Clube às 21h, ambos pelo feminino. Já pelo masculino, o Cruzeiro e o Joinville se enfrentam a partir das 19h de sábado. No domingo tem Suzano e Goiás às 11h pelo masculino, enquanto que o Vôlei de Campinas só volta a jogar na segunda-feira, 18, contra o Minas, na arena mineira.As partidas do feminino só voltam na terça-feira, 19, entre o Rio de Janeiro e o Praia Clube, às 18h30. Todas as partidas são transmitidas pelo Sportv 2 e no canal da CBV no YouTube.

Neste ano, todos os jogos contam com o uso do sistema de Desafio, tecnologia que auxilia o árbitro em lances duvidosos. Além de garantir o equipamento em todas as partidas, a CBV assumirá os custos de operação do sistema, antes responsabilidade dos clubes. O Sistema de Desafio traz ainda mais segurança e equidade para as partidas, e a CBV fez um investimento de cerca de 4 milhões para viabilizar a tecnologia em todas as partidas da temporada. Além disso, em todos os jogos da Superliga, o primeiro árbitro será de um estado neutro – diferente dos estados das duas equipes em quadra.